Este é um daqueles temas que já foi abordado em várias ocasiões por estes lados.
Como sou uma melga
de primeira, já que nos estamos a aproximar do majestoso dia, apeteceu-me repisar um
assunto de fundamental importância para os destinos deste grandioso país.
É fácil de
explicar: o turismo é uma das
principais fontes de receita para a
nossa economia e dá para entender que Portugal
está mesmo na moda.
Chovem turistas de todos os cantos do mundo… só que agora começamos
a ter gente de primeira grandeza. Porquê? Nós gostamos de Rock & Roll… e eles vão aparecendo.
Tudo bem… eu sei
que isto é tudo conversa fiada. Adiante...
vamos lá falar de coisas sérias.
As camisas de flanela desapareceram, os acordes mudaram…
e depois? O Grunge foi à vida?
Foi
tudo por água abaixo? Nada disso, todos
sabemos que alguns dos geniais fundadores, entre eles, Kurt Cobain, Layne
Staley e Chris Cornell já não andam por cá. Também sabemos que uns inventam as coisas e os outros vão
atrás… mas acrescentam sempre algo de
novo. Isso funciona em todas as vertentes da nossa vida. As coisas nunca ficam paradas. O universo não está em
permanente expansão? Grande Einstein! The show doesn’t go on? Grande Freddie Mercury! Lá
está, o Grunge não se perdeu… apenas se transformou. Grande Lavoisier! Conclusão: viva o…
Glorioso dia… 6 de dezembro. Alter Bridge e Shinedown… na mesma
embalagem? Myles Kennedy, Tremonti e Brent Smith?
Loucura!
A sério, sendo um metaleiro convicto isto até pode soar mal… mas eu dou o peito às
balas!
Se conseguir sobreviver, cá estarei para contar a história... deste duelo de gigantes!