Mesmo sabendo que estava a falar só para mim, ao longo dos tempos sempre gostei de apresentar o Top-10 das músicas que andaram atrás de mim ao longo do ano.
Tudo mudou. Ainda só estamos em Abril e já me apetece
partilhar o que ando a ouvir.
Neste momento, além de escondidos, estamos todos em Stand Bye… tudo foi adiado.
Por aqui, não vou
adiar nada, porque não há tempo a perder.
Aliás, vou
mesmo adiantar as coisas.
Um dia de cada vez e quem vier atrás que feche a porta.
Blacktop Mojo –
Aquele dia em que ouvi a versão de Dream
On dos Aerosmith foi o ponto de partida para a descoberta desta fabulosa
banda. Metal misturado com Southern Rock e um cheirinho de Blues? Mas que grande Cocktail!!
H.E.A.T – Não existem palavras para definir a genialidade desta gente! Como é possível transportar, com
categoria, o fabuloso Glam Metal / AOR dos anos 80-90 para o Século XXI?
Erik Gronwall e companhia conseguem fazer milagres!!!
Adam Lambert / PINK – Tudo bem, chamem-me os nomes que
quiserem. Ele acabou por ser o sucessor do imortal Freddie Mercury e ela é a Pink, que compôs esta música e terá sempre um lugar na galeria das
melhores vozes da POP Music. Pois
é…
Por favor… Hartmann! Sempre foi uma das minhas vozes
preferidas de sempre.
Andava super
distraído… ele anda aí, sempre com aquele estilo inconfundível e com aquela voz
de sempre! Maldito! Para isto ficar mais bonito, poderia apresentar um “Official
Video".
Não! Pode não ser o tema da editora mas, para mim,
este é o melhor tema do último álbum.
Venha quem vier… hahaha!!! E quem vier atrás que feche a porta!
Quem pensava que
os Five Finger Death Punch tinham atingido o pico em, “The Wrong Side of Heaven and the Righteous Side of Hell, estava redondamente
enganado.
Eu disse, pico?
Asneira da grossa! Os picos, planaltos e descidas agora fazem parte do nosso vocabulário diário.
Foi um deslize imperdoável. Se eu fosse uma pessoa decente,
poderia ter aplicado outras palavras, tipo: climax ou apogeu. Agora não há nada
a fazer, o mal já está feito.
A verdade, nua e
crua, é que os FFDP continuam a ser uma
daquelas bandas que fazem toda a diferença. Neste fabuloso tema, há quem diga
que Ivan Moody está a despedir-se de todos nós e … deste mundo. Não acredito. Mais uma teoria da conspiração!
Muita coisa mudou desde aquela consagração no American
Idol de 2008. O mundo em geral também deu uma volta de 360
graus… à sombra. Nós, em particular, também estamos completamente diferentes.
Falo por mim, para aguentar a quarentena e compensar a queda do cabelo, deixei crescer um farfalhudo
bigode que... não é para me gabar, até me fica a matar.
Categoria, isto até rimou!!!
Agora até me distraí… de quem é que eu estava a falar? Ah…
já sei! Nesta fase mais caseira decidi
ir atrás das vozes que me deixaram algo
de especial.
Agora MUITO a sério: há milhões de anos atrás, quando ouvi aquele emocionante tema “Permanent”, nunca poderia perder de vista esta fabulosa voz. Senhoras e senhores, apresento-vos
o estrondoso e magnífico… David Cook!
Quem estiver atento, já entendeu que neste atípico “TOP do ANO ZERO”, tenho uma diversidade de estilos musicais que é de louvar. Isto só é possível porque eu desgraço-me para agradar a Gregos e a Troianos. Confesso. Vendi mesmo a alma ao Diabo!
Eu quero mesmo é protagonismo e tentar sacar alguns dividendos.
A sério, cliquem
milhares de vezes nos anúncios publicitários que aparecem por aqui. Obrigado!
Pronto, vou apenas dizer quem vem a seguir: Beth Hart…voz
miserável… detesto!
Tenho que engolir em seco e seguir em frente!
Não há volta a dar. O mundo do Metal está sempre no
limiar de uma explosão fantástica! Infelizmente, o “Feiticeiro” Ronnie James
Dio já não está entre nós, mas … ainda
temos o magistral Coverdale! Quando
pensávamos que Jorn seria o único sucessor desses dois “Deuses”… num abrir e fechar de olhos, dos confins da
Croácia, aparece-nos uma voz monstruosa!
O consagrado guitarrista George
Lynch ligou as antenas e tratou logo de recrutar o novo REI
HERE COMES THE
KING!!!!!
Quem anda por aqui, sabe que eu tenho um fraquinho especial
pelo Metal Progressivo que não provoca sonolência à custa daqueles intermináveis solos de guitarra, teclas e
bateria. Por incrível que pareça, na
Polónia existem laboratórios super avançados na descoberta de bandas que vão diretamente ao assunto, sem
massacrar a malta com doses exageradas de virtuosismo e quiçá… exibicionismo!
Aqui está uma delas…