Acho que todos
temos bem guardadinhas num armário todas
aquelas bandas que nos acompanharam ao longo dos tempos. Nada a fazer, agora até já parecia um senhor de 90 anos a
relatar as suas memórias. Vou refazer o
parágrafo anterior. É assim: por muita
música que tenhamos ouvido ao longo da vida, existem sempre aquelas que nos ficaram mais presentes no ouvido e na memória. Pronto, acho que agora expliquei a coisa como
manda a sapatilha.
No meu excêntrico ranking musical, as bandas são contabilizadas pela quantidade
de temas que me arrebataram por completo. Como exemplo, posso falar dos Pain Of Salvation que “fabricaram
“ o genial, Iter Impius, mas o restante reportório nunca atingiu esse patamar de excelência.
Seguindo este
raciocínio , acho que não andarei muito longe da verdade se afirmar que, depois dos longínquos tempos dos Queensryche,
só existiu uma banda que atingiu essa posição
de relevo no meu super congestionado armário.
Isto é incrível! Estes
tipos fazem-me a vida negra . Ainda estava a recuperar do impacto do fabuloso Hymns For The Broken e , pela
amostra, já estou com mais uma
obra-prima à perna!