O universo da música não tem limites, e as cenas evoluem de uma forma tão alucinante, que temos de estar alerta para não sermos engolidos pelo sistema. Lembro-me da célebre conversa com o MESTRE António Freitas que, em
jeito de brincadeira, afirmou
precisamente o contrário. Ou seja, já foi tudo inventado e o que vier a seguir não
passa de uma descarada cópia de tudo o que já foi criado. Nós sabemos que a margem de manobra está super limitada, mas… será
mesmo assim? Confesso que não fico de
boca aberta com tudo o que me aparece pela frente, mas continua a fazer-se música e a malta continua a delirar.
Exemplo: será que
o Punk morreu? Claro que não. Está
vivinho da silva e recomenda-se!
É evidente que o “traje” agora é diferente. Se pensarmos bem na coisa, até nos pode dar alguma coisinha: como é que uma farsa se transformou num fenómeno imparável?
Isto dito assim,
no meio do nada, até pode deixar o
pessoal meio atordoado.
Não há problema porque
eu vou abrir o jogo um dia destes…