KAMELOT : ROY KHAN vs. TOMMY KAREVIK
Imaginem os Whitesnake sem o Coverdale, Metallica sem o Hetfield ou os AC/DC sem o
Brian Johnson… ok, tudo bem, o Axl Rose
até cumpriu, mas não é a mesma coisa.
Roy Khan era a carismática voz que transportava os Kamelot às costas.
É muito difícil de encaixar o que leva um génio deste calibre, que tinha o
mundo a seus pés, a mandar tudo pelos ares, para se dedicar de corpo e alma ao… sacerdócio.
Por favor, ninguém estava preparado para enfrentar um terramoto desta magnitude.
Após a deserção do catedrático Roy Khan,
o mundo do Power Prog Metal entrou numa depressão profunda.Será que os Kamelot
iriam sobreviver? Quem seria a pessoa ideal para substituír o insubstituível?
As casas de apostas estavam ao rubro. O primeiro nome a andar nas bocas do mundo foi ,
Fabio Lione, dos Rhapsody of Fire.
Após um período de grande incerteza ,
surgiu, finalmente, o abençoado salvador
da pátria : Tommy Karevik.
Não é que eu
queira estar aqui a armar-me em chico-esperto, mas esta escolha não me deixou com boca aberta de espanto. Sinceramente, alguém devia ganhar o Prémio Nobel da Paz… Metaleira!
A bolha estava prestes a explodir , e esta notícia veio acalmar os ânimos dos exaltados fãs dos Kamelot . Não fiquei estarrecido com esta opção, porque eu já admirava aquela voz super competente , que colocava os Seventh Wonder numa curva ascendente dentro do metal progressivo mundial. Mas agora o que interessa mesmo é comprovar, ao vivo e a cores, as enormes enormes capacidades destes monstros sagrados do Power Prog Metal .
Se tudo correr como o previsto, não faltarei à chamada.
A bolha estava prestes a explodir , e esta notícia veio acalmar os ânimos dos exaltados fãs dos Kamelot . Não fiquei estarrecido com esta opção, porque eu já admirava aquela voz super competente , que colocava os Seventh Wonder numa curva ascendente dentro do metal progressivo mundial. Mas agora o que interessa mesmo é comprovar, ao vivo e a cores, as enormes enormes capacidades destes monstros sagrados do Power Prog Metal .
Se tudo correr como o previsto, não faltarei à chamada.
PUNK IS DEAD, VIVA O POST-HARDCORE!
O universo da música não tem limites, e as cenas evoluem de uma forma tão alucinante, que temos de estar alerta para não sermos engolidos pelo sistema. Lembro-me da célebre conversa com o MESTRE António Freitas que, em
jeito de brincadeira, afirmou
precisamente o contrário. Ou seja, já foi tudo inventado e o que vier a seguir não
passa de uma descarada cópia de tudo o que já foi criado. Nós sabemos que a margem de manobra está super limitada, mas… será
mesmo assim? Confesso que não fico de
boca aberta com tudo o que me aparece pela frente, mas continua a fazer-se música e a malta continua a delirar.
Exemplo: será que
o Punk morreu? Claro que não. Está
vivinho da silva e recomenda-se!
É evidente que o “traje” agora é diferente. Se pensarmos bem na coisa, até nos pode dar alguma coisinha: como é que uma farsa se transformou num fenómeno imparável?
Isto dito assim,
no meio do nada, até pode deixar o
pessoal meio atordoado.
Não há problema porque
eu vou abrir o jogo um dia destes…
EVERGREY: THE STORM WITHIN
Acho que todos
temos bem guardadinhas num armário todas
aquelas bandas que nos acompanharam ao longo dos tempos. Nada a fazer, agora até já parecia um senhor de 90 anos a
relatar as suas memórias. Vou refazer o
parágrafo anterior. É assim: por muita
música que tenhamos ouvido ao longo da vida, existem sempre aquelas que nos ficaram mais presentes no ouvido e na memória. Pronto, acho que agora expliquei a coisa como
manda a sapatilha.
No meu excêntrico ranking musical, as bandas são contabilizadas pela quantidade
de temas que me arrebataram por completo. Como exemplo, posso falar dos Pain Of Salvation que “fabricaram
“ o genial, Iter Impius, mas o restante reportório nunca atingiu esse patamar de excelência.
Seguindo este
raciocínio , acho que não andarei muito longe da verdade se afirmar que, depois dos longínquos tempos dos Queensryche,
só existiu uma banda que atingiu essa posição
de relevo no meu super congestionado armário.
Isto é incrível! Estes
tipos fazem-me a vida negra . Ainda estava a recuperar do impacto do fabuloso Hymns For The Broken e , pela
amostra, já estou com mais uma
obra-prima à perna!
TOP 10 – VOZES FEMININAS HEAVY METAL (2ª EDIÇÃO)
CLASSIFICAÇÃO FINAL
Fosga-se, isto até parece o Festival da Canção!
Nem dá para imaginar a alegria que nos vai na alma. É com
a sensação do dever cumprido que chegamos
ao fim deste grandioso projeto. Nada foi deixado ao acaso e nada ficou por
dizer.
É perfeitamente normal que os leitores deste conceituado blogue coloquem as mãos na cabeça em sinal de
incredulidade: como foi possível levar a cabo um empreendimento desta
envergadura?
Nas próximas
linhas, vamos tentar reconstruír esta magnífica trajetória
que nos levou até ao melhor que o Metal nos pode oferecer.
Foi um trabalho monumental, levado a cabo por três figuras proeminentes deste incrível mundo do Heavy Metal : Pestilence, Skulder e
Sebastian. Estamos a falar de uma Altíssima
Trindade que, devido ao grande
jogo de equipa, acabam por ser todos uma mesma pessoa. Eu sei que isto é um
bocadinho difícil de entender para os mais descrentes, mas podem acreditar que é a mais
pura das verdades.
Este magnífico trio foi à luta, visitou montes de bibliotecas, emborcou toneladas de cerveja e entrevistou dezenas de especialistas das
mais diversas áreas do conhecimento. É evidente que, para atenuar
todo este desgaste físico e mental, foi necessário recorrer ao carinho das nossas admiradoras, que fizeram
tudo, mas mesmo tudo, para nos elevar a moral.
Apesar da nossa alegria, o resultado final nunca poderá
ser consensual. Não só pelas Princesas escolhidas como pela
ordem em que aparecem nesta lista.
Para encerrarmos com chave de ouro esta fascinante
aventura pelos caminhos perfumados do Heavy Metal Feminino, nada como assistir ao
resumo videográfico da classificação final deste : TOP 10 – VOCALISTAS FEMININAS – METAL – 2ª.
Edição
Obrigado pelos aplausos!
Pronto, já chega… também não é preciso tanta euforia .
Uma breve reflexão sobre o Estado da Nação !
Não adianta tentarmos dar a volta ao famoso Triste
Fado Português .
Ele não existe por acaso. A
verdade é que esse pesado fardo já vem
de longe. Um povo que continua a cometer
os mesmos erros desde os primórdios da fundação nunca poderá ser um país
credível aos olhos da malta europeia. Seremos sempre os palhaços que nem sequer conseguem aprender
com os erros que cometeram ao longo dos séculos. Portanto, se estivermos à espera que os nossos políticos, banqueiros, gestores,
comentadores e faroleiros mudem o rumo dos acontecimentos, é melhor esquecer.
Mas nós acreditamos
e agarramo-nos a tudo para tentar limpar essa degradante imagem.
Neste momento, as esperanças estão todas concentradas na final
do EURO 2016.
Podemos ganhar ou perder mas isso nunca mudará o nosso TRISTE FADO.
Todo este paleio para dizer que, independentemente do resultado desta final, devemos realçar o enorme esforço dos nossos
futebolistas que remam contra a maré e conseguem, nem que seja por breves
momentos , colocar um sorriso nos lábios deste povo martirizado pela falsidade, corrupção e incompetência. RESPECT
!
MARIA BRINK : THE FIGHTER
A caminhada foi longa e atribulada, mas valeu a pena.
Chegamos, finalmente, ao topo do… Olimpo das Deusas! Que mais
posso dizer mais sobre Maria Brink?
Não vou desgastar mais os meus fatigados neurónios . Está tudo dito!
Para quem não anda
por estes lados, basta clicar em , IN THIS MOMENT para ficar
ao corrente da impressionante história
desta Beleza Assassina do Heavy Metal.
Fiquemos apenas com uma pequena demonstração das enormes capacidades desta verdadeira tempestade,
que varreu por
completo a história do Metal, na
versão feminina.
Primeiro lugar no meu Top 10 .
Limpinho, limpinho…
MOONSPELL- O FEITIÇO DA LUA!
Como já devem ter reparado, eu sou um renomado especialista
e grande estudioso destas matérias da
música e zonas limítrofes.
Infelizmente, em termos práticos,
sou um zero à esquerda. Eu bem tentei aprender a tocar guitarra, mas o meu temperamento algo instável deitou
tudo por terra: à mínima nota em falso,
o instrumento era imediatamente estilhaçado contra a parede.
Em contrapartida,
tenho um bom ouvido. Já sei que o pessoal extra Metal deve estar agarrado à barriga a contorcer-se
com tanta gargalhada. Eu sou forte
e não vou ligar a essas provocações.
Hoje, apetece-me prestar uma pequena homenagem a uma banda que ocupa um lugar de destaque no meu rigoroso baú das preferências musicais.
Os Moonspell sempre me cativaram pela singularidade do seu
estilo e particularidade do seu berço.
Uma banda portuguesa de Black Metal (?) carregada de inteligência, virtuosismo e
competência?
FUCK!!!!
Bom demais para ser verdade.
Acompanho a carreira destes ilustres lusitanos desde que me
apareceu pela frente o estrondoso tema
Nocturna.
Cheguei tarde, mas ainda deu tempo para explorar o passado e
acompanhar o glorioso percurso destes génios do Metal.
A viagem foi alucinante, mas o feitiço acentuou-se com o
aparecimento desta verdadeira obra de arte: EXTINCT!
Não tive a mínima dúvida em colocar este fabuloso álbum no
meu Top 10 dos melhores de 2015.
Tenham a amabilidade de conferir.
Eu já sabia que, lá por fora, esta anunciada extinção iria ser alvo de
grandes aclamações. Só não estava à espera deste, intramuros, acontecimento sobrenatural.
A Sociedade Portuguesa de Autores condecorou Extinct com o prémio de melhor
disco de 2015. Aleluia! Elevemos os braços aos céus e entoemos cânticos de
alegria! Finalmente um aplauso nacional para uma banda genial, cujo único defeito parece estar no rótulo musical, que ainda provoca algum pânico neste pais de
brandos costumes.
SHARON DEN ADEL – MEMORIES …
Comecei a frequentar este alucinante mundo do Sex, Drugs & Metal desde que me nasceram os dentinhos de leite. Mentira: as duas primeiras etapas surgiram mais tarde, na altura dos dentes do
siso. Verdade!
Devo alertar a
população para o seguinte facto: no meu delirante universo metaleiro, nunca
fui muito à bola com a ideia de meter as
mulheres ao barulho. Literal e
metaforicamente falando. Tudo bem, elas
até podiam andar por ali nos vídeos a decorar a paisagem.
Lembram-se do célebre vídeoclipe do tema, Here I Go Again, dos imortais
Whitesnake?
Claro que não! Eu
também só tenho uma vaga ideia, porque
nessa altura os meus interesses andavam
mais à volta das papinhas Cerelac e do
Avô Cantigas. Confesso que, uma vez por outra, dava uma espreitadela à revista Gina, mas aquilo era areia demais para a minha camioneta.
Voltando ao assunto, nessa época pré-histórica , a estrondosa Tawny Kitaen eclipsou por completo a poderosa voz do seu mais que tudo, David Coverdale.
Voltando ao assunto, nessa época pré-histórica , a estrondosa Tawny Kitaen eclipsou por completo a poderosa voz do seu mais que tudo, David Coverdale.
Acho que deu para entender a ideia: é sempre estimulante ter alguém por perto com argumentos e atributos para alegrar o ambiente.
Quanto ao resto, aqui só havia espaço para vozes poderosas, que conseguissem acompanhar as fulminantes batidas da bateria e os
letais riffs das guitarras.
Tão enganadinho que eu andava.
Numa soalheira tarde primaveril, fui surpreendido pelo
tema Memories
e lá se foram as minhas românticas fantasias
musicais pela janela fora. Não
sei se foi num dia 13, mas aquela súbita aparição da deusa
Sharon den Adel mudou a minha vida por completo. Hoje sou um
homem completamente diferente. Além de ter rapado o bigode, já consigo assistir a um jogo do Benfica do princípio até ao fim. Peço desculpa, é sempre a mesma coisa … acabei por blasfemar num assunto tão delicado.
Agora a sério: foi nesse abençoado momento que se deu a minha conversão ao admirável
mundo novo das… Female
Fronted Bands!
Mais palavras para quê?
TARJA TURUNEN : I FEEL IMMORTAL
TARJA TURUNEN
O pessoal não tem a mínima ideia do que se passa por
estes lados. Este projeto tem sido uma
luta desgastante em busca da verdade, no que ao universo do Metal Feminino diz respeito. Mas está tudo bem encaminhado para que, finalmente, o
mundo descubra quais são as 10 felizardas, que irão passear o seu talento pela nossa deslumbrante passadeira vermelha.
Temos sido pressionados para acelerar o processo, mas este
é um assunto demasiado delicado para ser tratado de forma leviana. Estamos a
falar de um blogue rigoroso, que cumpre religiosamente todas as diretivas
comunitárias. Aqui não existem défices, pontas soltas ou equívocos.
Avancemos
com firmeza para a próxima, Estrela
da Companhia.
Tarja Turunen saiu dos bosques sombrios da Carélia do Norte para iluminar os nossos
dias.
Podemos correr e
saltar que não encontramos uma
voz tão poderosa como esta. Poderosa no sentido lírico do termo. Esta fantástica mezzo soprano é considerada um dos grandes símbolos da
Finlândia e, para bem dos nossos pecados, enveredou pelos caminhos esplendorosos do Heavy Metal.
De contrário, hoje em dia poderia muito bem estar a maravilhar o Scalla
de Milão, a Ópera de Viena ou até mesmo
o Teatro Nacional de São Carlos. Cruzes, canhoto!
Sobreviveu à saída tempestuosa dos Nightwish e prosseguiu
serenamente com a sua vidinha .
Participou em vários projetos dos quais posso destacar a
sua reunião com Sharon Den Adel, outra
celebridade com lugar cativo no passeio da fama do hiperativo , Female Fronted Metal.
Oops… lá se foi o suspense. Agora descaí-me e acabei por revelar a
próxima protagonista desta longa-metragem. Paciência, agora é tarde para emendar o erro.
Com os pés bem assentes no chão e a voz a viajar por sonoridades diferentes, Tarja Turunem continua
a deslumbrar e mantém intacto o mítico rótulo de Diva do Metal.
Atenção, há aqui
um pequeno pormenor a ter em conta: após a separação, os Nightwish nunca mais foram os mesmos e
Tarja Turunen perdeu um pouco daquele seu lado mais selvagem.
No fundo, ficamos todos a perder e não me
espantaria se, um dia destes, as duas partes se sentassem confortavelmente a
fumar o cachimbo da paz.
Em bom finlandês , despeço-me com amizade : Kiitos huomiota!
AMANDA SOMERVILLE – A PRINCESA DOS MIL OFÍCIOS!
INTOCÁVEL
AMANDA SOMERVILLE
Ao contrário do que acontece no universo
masculino, todos sabemos que para uma mulher conseguir um lugar de destaque na indústria musical, não basta ter talento. É preciso muito mais. Não adianta estarmos com meias palavras : umas belas curvas sempre deram um jeitaço enorme!
Amanda Somerville, que nem sequer é mal parecida, sempre foi conhecida pelas suas gordurinhas localizadas. Mas não
foi por isso que ficou pelo caminho. Conseguiu seguir em frente, porque vive
intensamente a música e sempre tirou de
letra todos os desafios que lhe foram
colocados pela frente.
E que desafios! Versátil como todos os
grandes artistas, podemos dizer que esta loira do Michigan é quase como o
eletrão da Física Quântica: ninguém sabe onde ela anda, mas depois acabamos por descobrir que está em
tudo quanto é sítio!
Estamos, portanto,
a falar da… Princesa dos Mil Ofícios!
Apesar de Amanda Somerville já ter contracenado
com os maiores nomes do Metal, a dada altura fiquei de cara à banda com o aparecimento
de Michael Kiske na jogada.
Foi mesmo uma
jogada de mestre, porque aquela
fusão funciona às mil maravilhas.
Como seria de esperar, estas duas almas gémeas
vocais deram um novo fôlego às
suas carreiras, já de si
repletas de momentos de grande
intensidade criativa.
Devo acrescentar que esta joint venture acaba por ser um verdadeiro festim aqui para o rapaz, porque
desde os gloriosos tempos dos
Helloween que considero Michael Kiske uma das maiores vozes masculinas do Metal .
Este
Top20-Vozes Masculinas não deixa qualquer margem para dúvidas.
Abram alas para Amanda
Somerville , que continua de pedra e cal
a ocupar um lugar de destaque nesta 2ª.
edição do TOP 10.
CRISTINA SCABBIA – WE FEAR NOTHING!
INTOCÁVEL
CRISTINA
SCABBIA ( Lacuna Coil )
Inspirados pelo imaginário Gótico , os italianos Lacuna
Coil deram-se a conhecer ao mundo através de uma atmosfera Doom, centrada essencialmente nas
temáticas melancólicas e obscuras, quase
retiradas a papel químico de bandas como Paradise Lost ou The
Gathering.
Ao longo do tempo, as coisas foram-se alterando para um
estilo mais friendly e logo surgiram
os profetas da desgraça, com as habituais teorias da venda da alma ao diabo .
Se eu tivesse uma banda deste calibre, de certeza que iria mandar toda esta gente
para os... quintos dos infernos!
Os jornalistas
e/ou críticos musicais são uns verdadeiros predadores : primeiro glorificam,
depois… enterram! Andam sempre a inventar teorias maquiavélicas para manter a chama e, acima de tudo… os empregos.
Eu, como especialista conceituado e super
competente, posso desde já sossegar
os mais fracos de espírito. Os Lacuna Coil apenas passaram por um normal
processo de evolução e experimentação. Nunca subjugaram a sua arte aos temidos vampiros do grande capital discográfico.
Foda-se, agora até parecia um comuna a mandar cá para
fora a desgastada cassete do Grande Capital!
Prosseguindo com o meu raciocínio… a resposta a todas estas blasfémias, surge no
tema, Nothing Stands In Our Way, que será apresentado, com pompa e
circunstância, no final deste formidável
texto. Estejam atentos!
Este título diz
tudo. Por favor… para bom português, meia palavra basta!
Agora surge uma importantíssima questão: onde
fica Cristina Scabbia no meio deste paleio todo? Simples, basta estarmos atentos à foto apresentada no início desta palestra e às suas palavras
no final desse mesmo vídeo .
Portanto, Eyes
and hears wide open, para a
mensagem que os Lacuna Coil quiseram transmitir
aos seus detratores.
No Vagos OpenAir, a grande superestrela do Metal dedicou algum do seu precioso tempo
(2 segundos ) para falar com este génio da crítica musical.
Após essa longa conversa, apenas confirmei o que eu já
sabia : INTOCÁVEL!
SIMONE SIMONS : UMA VOZ ÉPICA!
INTOCÁVEL
SIMONE SIMONS ( EPICA )
A Holanda sempre
fez parte do meu Master Plan. Traduzindo por miúdos: desde muito cedo, quis
percorrer a Europa para tentar descobrir o que nos faltava. Aparentemente, três dias em Amesterdão não dá para tirar grandes conclusões. Para mim, foi o
suficiente para radiografar toda aquela gente. Estamos a falar de um país que parece viver
numa efervescência constante, sempre em
busca de novas sensações, sejam elas de natureza artística, tecnológica, sexual
ou alucinogénia.
Já sei que agora estavam à espera que eu fosse falar da Philips,
da Heineken, do haxixe
, do Red
Light District ou da orelha do Van Gogh. Nada disso: vou apenas destacar
a enorme alteração que se foi registando na descoberta de novos talentos. Afinal… coisa
simples.
Antigamente as atenções estavam todas viradas para o futebol . A famosa escola do Ajax fabricava futebolistas de eleição que espalhavam toda a
sua arte e engenho pelos relvados de todo o mundo.
Repentinamente, deu-se
uma reviravolta assombrosa. Agora a escola é outra e são as Princesas do Metal que irradiam
toda a sua magia pelos grandes palcos mundiais.
Simone Simons é um dos grandes exemplos desta geração de
ouro que colocou a Holanda nas bocas do mundo. Eu sou um sortudo do caraças. Tive a privilégio de assistir à passagem dos
Epica pelo Vagos Open Air e confirmei, In loco, todo o
seu magnetismo e poder vocal .
Concerto memorável!
Se, por acaso, uma desconhecida alguma vez me oferecer flores ou perguntar: “Ouve lá, ó parvalhão, que
cena é essa do Metal Sinfónico?”.
Eu terei a resposta na ponta da língua : “ Isso é… EPICA! “.
Por todas estas razões e mais algumas, Simone Simons é
uma das Princesas que mantém firme a sua presença na segunda edição
deste glorioso Top 10.
P.S.- Salvo alguma distração momentânea, todos os textos
publicados neste blogue são escritos com a
firme convicção de que está tudo dentro da legalidade gramatical. Para reclamações
em termos de vírgulas fora do sítio, erros ortográficos, deslizes linguísticos
ou deficiências conjunturais: skulder4@gmail.com
Estamos aqui para dar o corpo às balas.
Posto isto… ROCK
THE FUCK UP!MELHORES ÁLBUNS HEAVY METAL - 2015
No
ano passado apresentei uma lista com os
videoclips que melhor estimularam os meus exigentes nervos ópticos.
Desta vez, optei por organizar um cardápio com os álbuns que mais
vibrações provocaram nos meus ultra sensíveis tímpanos.
Nestas
ocasiões especiais, o nosso
departamento de audiovisual é imediatamente chamado a intervir.
Como
já seria de esperar , Skulder, o Grande, arregaçou as mangas e meteu as
mãos na massa para esculpir mais uma das
suas pérolas videográficas.
Como
resultado, temos um elenco de luxo com o que de melhor o Metal - e arredores - nos ofereceu durante o ano de 2015.
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