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AC/DC - DIÁRIO DE BORDO DAS MINHAS FÉRIAS… MUSICALMENTE FALANDO

Dizem que a “estridente” Cristina Ferreira está a fazer um diário de bordo das suas férias. 
Aproveitei essa fabulosa ideia para, nestas férias, fazer um diário musical das principais bandas que me acompanharam ao longo do tempo.
Sou tão inteligente! Modéstia à parte será com certeza um diário bem mais interessante. Digamos que vou fazer uma espécie de flashback do meu percurso pelos caminhos turbulentos do Heavy Metal.
O metal apareceu-me pela primeira vez através destes “malditos” AC/DC…

CHRIS CORNELL – A IMENSA VOZ QUE MERECIA TER SIDO MAIS OUVIDA.

F...-se, estava eu a acabar de publicar uma cena sobre o Post-Grunge  e acontece uma tragédia destas?  Isto tem sido uma razia total. Mas esta bateu… forte!
Chris Cornell tinha uma daquelas vozes únicas. Forte, emocionante e… discreta.
Nem sequer dá para estar aqui com grandes palavreados. 
Apenas  quero dizer que foi um dos grandes fundadores do  movimento musical GRUNGE através dos Soundgarden,  e continuou a mostrar serviço ao longo do tempo. 
Nem quero falar no que veio a seguir. Foi extraordinário e bonito.

Ficam as músicas…  


BEST POST-GRUNGE BALLADS

 Este blogue sempre esteve em cima de tudo o que se passa no meio do metal e arredores. Este ano já vai quase a meio e ainda não conseguimos  publicar uma simples frase.
Será que os três magníficos,  Sebastian, Skulder e Pestilence,  passaram-se de vez?   Será que se dedicaram  ao sacerdócio? Será que estão  apaixonados? Não uns  pelos outros… cruzes canhoto!  As nossas fãs sabem que  sempre estivemos à altura dos acontecimentos.  Sempre correspondemos às imensas solicitações. A verdade  é que estas dúvidas estão a martirizar os milhares de admiradores  que passam por aqui. Pedimos imensa  desculpa , mas  neste momento ainda  não conseguimos responder a todos os e-mails que nos aparecem  a questionar sobre este enigmático desleixo.  
Enquanto refletimos sobre o rumo a seguir,  vamos recuperar um dos nossos melhores momentos.
O fabuloso texto foi da autoria do Sebastian e o estrondoso vídeo  esteve a cargo do mestre Skulder.


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Com a morte de Kurt Cobain, a cidade norte-americana de Seattle ficou mais cinzenta e o movimento grunge capitulou.
No entanto, para bem dos nossos pecados, a bactéria super resistente desta turbulenta “fornada de ouro“ continuou a fazer estragos e infetou, implacavelmente, as gerações seguintes.
As camisas de flanela foram à vida, os cabelos ficaram mais aprumadinhos , as letras e os acordes amansaram, mas a verdadeira essência permaneceu e alcançou horizontes que Cobain, Eddie Veder ou Layne Staley jamais sonhariam.
Morreu o grunge, viva o post-grunge!
Nirvana, Soundgarden, Pearl Jam e Alice in Chains, deram início à longa caminhada, mas os seus seguidores deram boa conta do recado e transportaram, com firmeza , esta genial ideia até aos dias de hoje.
Quem são os discipulos? Boa pergunta. Merece uma resposta à medida.

PUNK IS DEAD, VIVA O POST-HARDCORE! - CAPÍTULO II

PUNK:   FUCK  THE SYSTEM BUT…   GIVE ME YOUR MONEY!

Peço desculpa pelo atraso, mas a culpa não é minha.  Isto tem sido um desespero para afastar a enorme multidão de fãs que, a todo o custo, tenta chegar perto do seu ídolo. Mesmo um bocadinho despenteado, vou tentar regressar ao assunto que deixei a meio do caminho.
Na minha modesta opinião, o Punk foi um embuste fabricado pela mente criativa  e irrequieta de um  pequeno empresário inglês.  A sua  vanguardista  loja de roupa  na mítica  King’s Road  londrina , era o  local  ideal  para encontrar  jovens  que precisavam  de um empurrão estratégico, para  dar nas vistas  e… pôr a boca no trombone!
Fino como um rato, Malcolm Mclaren, sentindo  que  o mundo da música precisava de um valente abanão, escolheu  quatro desses  desajeitados  para concretizar  a sua arrojada ideia.
Assim nasceram os Sex Pistols!

Se pararmos um bocadinho para pensar, os  primeiros vestígios desta anormalidade surgiram nos States através das acrobacias musicais de uns tais… Ramones!  Os historiadores afirmam a pés juntos que, nesse chamado  Movimento Punk ,  não  existiam  limites para a total degradação artística. 
Aquilo era o verdadeiro caos!  Reuniam-se  quatro ou cinco alucinados que mal sabiam  articular uma frase e, voilá  : tínhamos  uma banda  pronta a lutar  contra o Status Quo .
O lema era muito simples, bastava  gritar bem  alto as palavras chave: Anarchy , Fuck the System,  Fuck Pink Floyd, Fuck  Led Zeppelin, Fuck isto e Fuck aquilo! Os atributos vocais e instrumentais eram relegados para segundo plano. O que interessava mesmo era berrar contra tudo o que mexia.
Claro que todos esses Fucks cheiram a falsidade quando sabemos que o objetivo principal do empresário Malcolm Mclaren era provocar o caos e chamar a atenção para…   obter os enriquecedores  e saborosos   dividendos financeiros.  Vendo bem as coisas, os Sex Pistols acabam por ser um produto do sistema. Ou seja, precisamente o contrário do que o  Punks apregoavam  combater.
Qual contracultura, qual carapuça! Mas pronto, não vou entrar por aí, porque isto daria muito pano p’ra mangas!  

Incrível,  a  grande verdade é que coisa nasceu torta mas… endireitou-se!