Acerca de mim

A minha foto
CORTEGAÇA , OVAR, Portugal
Canal YouTube : @amandiojnr AMÂNDIO JNR

TOP - 2020 - SETEMBRO-DEZEMBRO - HARD ROCK/HEAVY METAL- AS MÚSICAS DO ANO ZERO

 

Cá estou eu para a última etapa da minha banda sonora deste tenebroso ano  de 2020.

Nunca é demais lembrar que os temas apresentados  até podem ser do século passado. Apenas estão aqui,  porque ao longo destes meses foram sendo apanhados pelo meu apurado faro artístico. Loucura!

Eu sei que estou a bater no ceguinho. Trata-se de uma tarefa  inglória porque o meu empenho não está a ser devidamente divulgado na alta roda das redes sociais. 

A última publicação na versão “Facebookiana” deste blogue apenas teve o alcance de 15 pessoas.   Estou a desgastar o meu frágil cérebro para nada. Querem à força toda que peça um empréstimo ao banco para publicitar este genial Blogue/Blog de forma a atingir um maior número de leitores. 

Isso é que era bom!  Foda-se, nunca me renderei aos poderes do “Grande Capital”.

Farei tudo à minha maneira! Sou forte e adoro os Xutos! Uiiii… piada sofisticada!

Não vou baixar os braços porque acredito neste projeto. Mais tarde ou mais cedo atingirei os holofotes da fama e  concretizarei  o meu maior sonho: ser entrevistado pela DEUSA… Cristina Ferreira!

 Chega de paródia! Agora é mesmo a SÉRIO!

    • COLD - QUIET NOW

Quando se fala em Post-Grunge surgem de imediato nas nossas cabeças uma enxurrada de ideias:  Creed,  Alter Bridge, Shinedown, Breaking Benjamin e por aí fora…

Os Cold, apesar de andarem nesta vida desde os primórdios da humanidade, ficam sempre esquecidos nesta grandiosa  listagem.  O povo não perdoa: quem não aparece… esquece!

Apareceram! Apesar deste auto-confinamento de 8 anos, o regresso foi… em grande!

Regressei  aos gloriosos  tempos do fabuloso álbum,  Different Kind of Pain.

Poderia eleger a fabulosa versão,  Run,  dos Snow Patrol… escolho o emocionante Quiet Now.

 

SIXX: A.M.   -  LIFE IS BEAUTIFUL

Nunca fui admirador do estilo espalhafatoso dos Motley Crue, até porque, nessa altura,  andava a brincar aos “Doutores” e passava o meu tempo a auscultar todas as raparigas das redondezas.

Todos sabemos que naqueles vertiginosos anos 80 o mundo do chamado Hair Metal andava a mil quilómetros por hora. Só não valia arrancar olhos!

Nikki Sixx  deixou-se levar por todo esse ambiente de excessos e acabou por mergulhar de cabeça no abismo, ao ponto de ter visitado o além durante cerca de 2 minutos.

Milagre! Ressuscitou ao terceiro minuto  para nos contar a sua impressionante história  através do livro The Heroin Diaries  e subsequente álbum The Heroin Diaries Soundtrack.

Este fabuloso álbum de estreia da superbanda Sixx:A.M. relata-nos, de forma nua e crua,  a queda e redenção de uma super estrela do Rock. Nesta altura, apetece-me dar uma especial atenção a esta versão revigorada  do eterno... LIFE IS BEAUTIFUL.


DRACONIAN - SLEEPWALKERS

Este sombrio ano de 2020 desviou-me para temáticas mais obscuras.

Arrepiei-me  forte e feio  com  o aterrorizante filme “O Crime do Padre Amaro”.

Fiquei com pele de galinha quando li o assustador  livro , A Confiança no Mundo” desse génio da literatura, de seu nome… José Sócrates.

 Como se tudo isto não bastasse, comecei  a dar mais atenção a algumas vertentes  do Metal que sempre abordei de forma superficial. 

Na minha modesta  análise, a  maioria das bandas dos segmentos Dark/Doom/Gothic/Black  não passam de cópias umas das outras. Calma... há muita criatividade e inovação.

Os Draconian interligaram o Doom com o Gótico e criaram um clima envolvente, soturno e, acima de tudo… belo. 

A angélica voz de Heike Langhans  contrastando com a “brutalidade” de Anders Jacobsson   são as peças chave que colocam estes suecos num patamar superior no “Reino”  do Doom Metal mundial.

Depois de tanta conversa…preparem-se para uma intrigante viagem  pelas profundezas da mente humana.


SOEN - THE WORDS

Acho que não estou  a cometer um crime se disser que os Soen conseguem ter o toque progressivo dos Riverside, a melancolia dos Katatonia, o clima catastrófico  dos Swallow The Sun  e  a excelência dos Pink Floyd. Tudo isto? É mesmo muita coisa!  Cheguei à conclusão que esta gente sabe mesmo os terrenos que está a pisar. Podem não acreditar mas estou com o calçado cheio de lama porque ando precisamente  a percorrer esses caminhos.

No ano passado fiquei estarrecido com o glorioso tema  Lotus. Este ano estou na dúvida entre River e The Words. Esta é uma daquelas decisões que nos podem deixar marcas para toda a vida.

Vou arriscar...

SHINEDOWN - ATLAS FALLS

Até pode parecer uma fantástica história de ficção científica. Nada disso, apenas uma história do Arco da Velha! 

Em  2008,  o tema Atlas Falls foi excluído do álbum Amaryllis por não chegar aos calcanhares  das restantes faixas. Incrível, ficou a marinar uma imensidão de tempo à espera de melhores dias. 

Melhores dias?  Estamos em 2020 e nos dias turbulentos que correm, este tema encaixa que nem uma luva.   Brent Smith não perdeu mais tempo e tirou esta pérola da gaveta para nos enviar uma mensagem de otimismo e esperança. 

Mais? Todos os lucros de Atlas Falls serão enviados para a associação humanitária Direct Relief

 Os cientistas é que sabem… o mundo dá mesmo muitas voltas!

ALTER BRIDGE-CRADLE TO THE GRAVE

Dezembro de 2019… ninguém estava à espera que um maldito vírus  viesse dar cabo disto tudo. Nessa época andava super descontraído a percorrer o Bairro Alto,  Cais do Sodré, Alfama, Cova da Moura e Bairro da Jamaica a fazer o aquecimento para a fabulosa noite na Altice Arena.  Noite inesquecível e difícil de repetir.

Alter Bridge!!!!

KAMELOT -SACRIMONY

Já que estou nesta onda de recordar os meus últimos concertos, não podia deixar de lado uma das minhas bandas de eleição. Após a fuga do Sacerdote Roy Khan, todos pensavam que os Kamelot estavam condenados ao fogo do inferno. O mundo do Metal entrou mesmo em pânico. Será que alguém conseguiria ocupar esse lugar sagrado?

Falo por mim, cheguei a estar internado devido aos suores frios e às cólicas intestinais. Felizmente, no meio do nevoeiro,  apareceu-nos o  D.Sebastião do Metal.   

Tommy Karevik não teve medo de assumir o cargo e transportou os Kamelot para novas e fascinantes aventuras.

Conception -  My Dark Symphony

Até  parece que todo este paleio  foi  pensado ao pormenor. Acreditem, são meras coincidências. 

A verdade é que uns temas acabam por entroncar com outros e as portas ficam escancaradas para irmos explorando este solene e eclesiástico  mundo do Rock & Roll.

Se não se importam, voltemos ao Sacerdote  Roy Khan. Um verdadeiro crente  nunca perde de vista o seu Pastor porque sabe que mais tarde ou mais cedo… nada lhe  faltará.

Fogo… isto agora até parece que  foi tirado do famoso salmo 23.

Fantástico!  As nossas preces foram ouvidas! 


EVERGREY - DISTANCE

Os Evergrey  atravessaram-se no meu caminho no longínquo ano de  2003 através do assombroso  álbum , Recreation Day.  Confesso que o impacto foi catastrófico

Nunca mais fui o mesmo, bateu forte! Aquele ambiente sombrio,  a resvalar para a melancolia, acabou por me afetar de forma irreversível.

Aqui não há espaço para contos de fadas. Os temas abordados são fortes e de difícil digestão :

 religião, pedofilia , corrupção, amor, ódio, pânico, suor e...  muitas lágrimas !


SILENT SKIES - DISTANCE

  • Só posso ser uma melga de primeira. Acabamos de ouvir o fabuloso tema Distance e vou continuar a massacrar a malta? Algo se passou para eu voltar ao assunto.
  •  Vocês acham mesmo que ando a dormir? 
  • Mesmo ao cair do pano negro de 2020, fui informado pelo prestigiado clube do facebook  Music Is Life  de uma grandiosa novidade. 
  • Silent Skies, é o novo projeto de Tom S. Englund, vocalista dos  Evergrey com o virtuoso pianista clássico Vikram Shankar. Já é tarde e não me apetece contar a incrível e fascinante história desta reunião.
  • Quem quiser que se informe… acreditem, vale mesmo a pena.
  • Vamos apenas ouvir novamente o tema Distance, com uma nova roupagem, para detetarmos a razão da brilhante sintonia entre estes dois génios.  Estejam atentos!

BLUE OCTOBER – I LAUGH AT MYSELF

Nunca dei especial atenção a esta banda. No  ano passado tive uma espécie de epifania  que me despertou para a intensa carga emocional que os Blue October  transportam para as suas músicas.  Quem conhece o percurso desta banda, tem a perfeita noção do que está em jogo. Estou a falar desses  malditos demónios  que nos podem transformar a vida num inferno.   Ninguém está imune. Em 2020 os Blue October  lançaram o álbum This Is What I Live For e, nesta versão  comentada  do tema I Laugh At My Self,  Justin Furstenfeld   aborda de forma genuína  e emocionante a sua eterna luta contra a depressão. 

IN FLAMES – STAY WITH ME

Pioneiros do chamado death metal melódico de Gotemburgo, os In Flames foram ao longo do tempo cimentando a sua posição junto da comunidade metaleira internacional.  Isto foi bom por um lado e mau por outro.  Na opinião dos  habituais “puristas de sarjeta” esta ascenção meteórica fez com que a  banda abandonasse a sua faceta mais “brutal”  em favor de um estilo de cariz mais comercial.

Se querem a opinião deste conceituado bloguer/ corista,  tudo isto não passa de fumaça  inconsequente. Trata-se apenas do  processo  natural de evolução  de qualquer banda. 

Hello?


TOP - 2020 - HARD ROCK-HEAVY METAL - MAIO - AGOSTO - AS MÚSICAS DO ANO ZERO

 


No meio desta pandemia generalizada, em todas a vertentes que queiram enunciar,  quase deixava para trás a segunda edição deste MALDITO TOP-2020.  Admito que estava algo desmotivado para prosseguir com este projeto.  

 Acordei a  tempo! Nada como um dia atrás do outro…

Vamos lá tentar entrar no segundo quadrimestre deste ano… musicalmente falando!

The Ferrymen - Bring Me Home

Após a trágica morte de Steve Lee, só tenho a dizer que fiquei furioso quando ouvi o tema “Angel” interpretado por um perfeito  estranho. Aquela voz era sagrada. Como poderia alguém ter a distinta  lata de o tentar imitar?   Este mundo é mesmo cruel. Após vários dias de acompanhamento psicológico consegui finalmente abrir a mente. Afinal,  este “desconhecido” Ronnie Romero tem  voz e personalidade próprias. Aleluia!!!

Este foi o tema que acabou por me convencer.  





 AVANTASIA – ALCHEMY

Deus é GRANDE! Cheira-me que vai ser o tema do ano da  pandemia. Para mim… claro!

Isto é do outro mundo! Tobias Sammet é um génio que consegue chamar os melhores para a sua fabulosa Rock-Opera: AVANTASIA! Geoff Tate é um dos melhores de sempre, mas nunca pensei que fosse convocado. Na minha ideia, não se enquadrava no espírito deste projeto. Puro engano. A dupla Tobias/Tate  funcionou na perfeição…. isto é mesmo de ouvir e chorar por mais!!!

 Geoff Tate estava mesmo a precisar de um forte  “puxão de orelhas” para atingir os patamares que ficaram  para sempre na história da música e do ProgMetal… para ser mais rigoroso.




Albany Down – Like a Bullet

Penso  que esta banda já foi incluída num Top qualquer aqui no Blogue. Os  Albany Down são especiais. Absorveram todas as suas mais que evidentes influências e criaram  um estilo único de Blues/Rock com aquele característico “feeling” britânico. 

Num mundo perfeito, esta banda estaria lá em cima em termos de projeção mundial.

Estou convencido que o mundo continuará a ser imperfeito, mas os Albany Down mais tarde ou mais cedo  chegarão  lá. 




KATATONIA – LACQUER

Primeiro  estranha-se, depois agarra-se com unhas e dentes. Sempre adorei o estilo sombrio, letras enigmáticas  e  guitarras inconfundíveis. A verdade é que só agora acordei verdadeiramente para a essência desta genial  banda.   Fiquei estarrecido com as críticas dos fãs em relação  ao último álbum. Pelos vistos, foi a desilusão total.  O problema será meu, a verdade é que não compreendo. Fiz o percurso ao contrário e estou a adorar  toda a paisagem. 

Aliás, devo dizer que aqui em casa  este é o tema do momento.


RED - SEVER

Companheiros de longa data. Neste registo do chamado Metal Alternativo  sempre foi uma das minhas bandas preferidas. Incorporaram com muita  classe o eterno  odiado/amado  “Nu-Metal” dos anos 90 e foram mais longe  com a introdução de novos e fantásticos ingredientes.  Atrevo-me a dizer que Yours Again e Mystery Of You  são  os meus temas de eleição.

Se calhar não! Agora fiquei confuso. Por favor,  depois de tanta coisa boa, nunca pensei que ainda conseguissem surpreender.



Magnus Karlsson's Free Fall - "Hold Your Fire" feat. Dino Jelusick

Cá está ele novamente! Tenho de admitir que foram as publicações no Facebook de  uma genial crítica metaleira de Vila do Conde que me despertaram para as excecionais capacidades vocais  deste rapazinho nativo  da improvável Croácia. Tinha as minhas dúvidas e cheguei a tirar a máscara para torcer o nariz. Pensei: impossível… ninguém consegue chegar aos calcanhares dos DEUSES, Coverdale, Dio e Jorn.

No alto de uma azinheira apareceu-me uma agente da  GNR  que me  obrigou a colocar a máscara. Foi  nesse instante que  tive um momento de revelação.

Não há outra alternativa. Temos mesmo de nos curvar perante o novo MESSIAS:  Dino Jelusick! O seu Reino perdurará para todo o sempre!  

ROYAL BLISS -  Devil With Angel Eyes

Esta é uma daquelas bandas que foi  construindo a sua história nos típicos e fumarentos bares do Oeste Selvagem  dos Estados Unidos, mais  propriamente na misteriosa  Salt Lake City e arredores.

Uma história de sucesso.  Estes não enganam ninguém. Eles dizem ao que vêm e são o que dizem. Vão diretamente ao assunto sem grandes  extravagâncias sonoras.

Nada de especial, apenas  Hard Rock genuíno, aqui e ali  com alguns  pozinhos de Blues e Country. Tudo sustentado por umas  guitarras  eficientes  e pela carismática  voz de Neal Middleton. Simples…   


CITIZEN SOLDIER  - Would Anyone Care

Fogo, até parece que passei o verão nos States!  Os Citizen Soldier também são originários de Salt Lake City! As semelhanças com os Royal Bliss ficam por aqui. 

O estilo é completamente diferente e está fortemente ligado às duas  bandas que fizeram a

cabeça do “frontman” Jake Segura:  Shinedown e Alter Bridge.

Apesar destas magistrais influências, os Citizen Soldier desviaram-se para ambientes mais sombrios que  serão o reflexo das dolorosas experiências maníaco-depressivas de Jake durante a sua atribulada adolescência.

Será certamente uma banda a não perder de vista.

TOP 2020 – HARD ROCK/ HEAVY METAL - JANEIRO – ABRIL – AS MÚSICAS DO ANO ZERO


Mesmo sabendo que estava a falar só para mim, ao longo dos tempos sempre gostei de apresentar o Top-10 das músicas que andaram atrás de mim  ao longo do ano.
Tudo mudou.  Ainda só estamos em Abril e já me apetece partilhar o que ando a ouvir. 
Neste momento, além de escondidos,  estamos todos em Stand Bye… tudo foi adiado.
 Por aqui, não vou adiar nada, porque não há tempo a perder.
Aliás,  vou mesmo  adiantar  as coisas.
Um dia de cada vez e quem vier atrás que feche a porta. 


Blacktop Mojo –  Aquele dia em que ouvi a versão de Dream On dos Aerosmith foi o ponto de partida para a descoberta desta fabulosa banda. Metal misturado com Southern Rock e um cheirinho de Blues?  Mas que grande Cocktail!!

H.E.A.T – Não existem palavras para definir  a genialidade  desta gente! Como é possível transportar, com categoria,  o  fabuloso Glam Metal / AOR  dos anos 80-90 para o Século XXI?
Erik Gronwall e companhia conseguem fazer milagres!!!

Adam Lambert / PINK – Tudo bem, chamem-me os nomes que quiserem. Ele acabou por ser o sucessor do imortal Freddie Mercury  e ela é a Pink,  que compôs esta  música e terá sempre um lugar na galeria  das  melhores vozes  da POP Music. Pois é…
Por favor… Hartmann! Sempre foi uma das minhas vozes preferidas  de sempre.
Andava super distraído… ele anda aí, sempre com aquele estilo inconfundível e com aquela voz de sempre! Maldito! Para isto ficar mais bonito, poderia apresentar um “Official Video".
 Não!  Pode não ser o tema da editora mas,  para mim,  este é  o melhor tema do último álbum. Venha quem vier… hahaha!!! E quem vier atrás que feche a porta! 




Quem  pensava que os Five Finger Death Punch tinham atingido o pico em,  “The Wrong Side of Heaven and the Righteous Side of Hell, estava redondamente enganado.
Eu disse, pico? 
Asneira da grossa! Os picos, planaltos e descidas agora  fazem parte do nosso vocabulário diário.
Foi um deslize imperdoável. Se eu fosse uma pessoa decente, poderia ter aplicado outras palavras, tipo: climax ou apogeu. Agora não há nada a fazer, o mal já está feito.
 A verdade, nua e crua,  é que os FFDP continuam a ser uma daquelas bandas que fazem toda a diferença. Neste fabuloso tema, há quem diga que Ivan Moody está a despedir-se de todos nós e … deste mundo. Não acredito. Mais uma teoria da conspiração!

Muita coisa mudou desde aquela consagração no American Idol  de 2008.  O mundo em geral também deu uma volta de 360 graus… à sombra. Nós, em particular, também estamos completamente diferentes. Falo por mim, para aguentar a quarentena e  compensar a queda do cabelo, deixei crescer um farfalhudo bigode que...  não é para me gabar, até me fica a matar.
Categoria, isto até rimou!!!
Agora até me distraí… de quem é que eu estava a falar? Ah… já sei!  Nesta fase mais caseira decidi ir atrás das vozes que me  deixaram algo de especial.
 Agora MUITO  a sério:  há milhões de anos atrás, quando ouvi aquele emocionante tema “Permanent”, nunca poderia perder de vista esta fabulosa voz. Senhoras e senhores, apresento-vos  o estrondoso e magnífico… David Cook!

Quem estiver atento, já entendeu que neste atípico  “TOP do ANO ZERO”,  tenho uma diversidade de  estilos musicais que é de louvar.  Isto  só é possível porque eu desgraço-me para agradar a Gregos e a Troianos. Confesso.  Vendi mesmo  a alma ao Diabo!
  Eu quero mesmo  é protagonismo  e tentar sacar alguns dividendos.
 A sério, cliquem milhares de vezes nos anúncios publicitários que aparecem por aqui. Obrigado!
Pronto, vou apenas dizer quem vem a seguir: Beth Hart…voz miserável… detesto!
Tenho que engolir em seco  e seguir em frente!  

Não há volta a dar. O mundo do Metal está sempre no limiar de uma explosão fantástica! Infelizmente, o “Feiticeiro” Ronnie James Dio já não está entre nós, mas …  ainda temos o magistral Coverdale!  Quando pensávamos que  Jorn  seria o único  sucessor desses dois “Deuses”…  num abrir e fechar de olhos, dos confins da Croácia,  aparece-nos uma voz monstruosa!  O consagrado guitarrista George Lynch  ligou as antenas e  tratou logo de recrutar o novo REI
 HERE COMES THE KING!!!!!

Quem anda por aqui, sabe que eu tenho um fraquinho especial pelo Metal Progressivo que não provoca sonolência à custa daqueles  intermináveis solos de guitarra, teclas e bateria.   Por incrível que pareça, na Polónia existem laboratórios super avançados na descoberta de  bandas que vão diretamente ao assunto, sem massacrar a malta com doses exageradas de virtuosismo e quiçá…  exibicionismo!   Aqui está uma delas…



A NOSSA VERDADEIRA EPIDEMIA!


Se formos  a analisar bem a coisa, Portugal deverá ser o país do mundo com mais corruptos/arguidos por metro quadrado.
Esta sub-espécie humana assemelha-se a um vírus que se espalha por todas as áreas da nossa sociedade, apoderando-se criminosamente de todo o “carcanhol”  que lhe vai aparecendo pela frente.
Toda esta  enxurrada de denúncias, investigações, alegações e acusações davam-nos a ideia que estaríamos perante uma espécie em vias de extinção.  Nada disso. Surpresa das surpresas! A coisa  agravou-se drasticamente  com a recente notícia do ataque ao setor que considerávamos  imune a todos os vírus. Foda-se, já nem podemos confiar no imaculado…  SISTEMA JUDICIAL?
Orlando Figueira, Rui Rangel, Vaz das Neves, Orlando Nascimento…
A Justiça em Portugal é uma... mentira!  Não há vacina que nos salve!

P.S. Este texto nunca poderá ser considerado uma brincadeira relacionada com o sofrimento provocado pelo maldito "Coronavírus" que está a preocupar o mundo inteiro. Será apenas um alerta  para outros sofrimentos provocados por seres-humanos que, impunemente, nos roubam milhões, privando-nos de ter acesso a melhores condições de saúde.


Toy - Coração não tem idade (vou beijar)


Este blogue vai dar  um salto de  gigante. Vou iniciar uma nova e decisiva  etapa na minha vida de “blogueiro certificado”. Volta e meia vou apresentar as músicas que estão a mexer comigo.  Não é fácil,  porque eu sou frio como uma pedra e… super exigente.  Não caio à primeira nem à segunda, só caio à terceira se tiver o azar de me aparecer uma casca de banana  no caminho.  Portanto, para iniciar esta nova etapa, só podia socorrer-me de alguém com uma carreira fulgurante e com milhares de aficionados por esse mundo fora.  Uma verdadeira celebridade que nunca me vai deixar ficar mal. Agora sim… libertei-me, vou beijar, vou dançar… toda a noite! Forrobodó… total!



DREAM THEATER – METROPOLIS PT2 : SCENES FROM A MEMORY: UMA PEQUENA REFLEXÃO


Estou confuso. Os Dream Theater vão estar aqui pertinho... Gondomar.
Na ementa está a celebração do 20º aniversário de um álbum que sempre esteve no meu Top 10 de todos os tempos.  Andei para trás e fui pesquisar o que havia neste atribulado blogue. Descobri a razão da minha confusão. 
Parece impossível…  desta vez estou tentado a não assistir ao concerto. 
Eu sei…  vocês querem uma explicação convincente. Vou tentar  libertar-me  deste pecado. Mãos à obra!
Já estive com eles mil e uma vezes. Já tive o privilégio de assistir  no Coliseu do Porto ao desenrolar deste fabuloso álbum.
Aqui está a prova!
A verdade é que, nesta altura do campeonato, tenho uma relação algo atribulada com os Dream Theater e com o  Metal Progressivo em geral. Curiosamente… sempre tive. Poderão confirmar  pelas duas  publicações que vou recuperar dos gloriosos tempos deste blogue.

Agora  estou mesmo numa fase em que não tenho paciência para ouvir  temas de 15 minutos. Quero tudo muito rápido, direto e… sem grandes floreados.  Tipo… 
Este tema retrata na perfeição as duas faces dos Dream Theater.
Eu gosto muito mais desta!
METROPOLIS PT2 : SCENES FROM A MEMORY,  será sempre  um dos meus álbuns favoritos. Quanto a isso, estamos... conversados!
Vou só fazer uma pequena pausa para os habituais compromissos publicitários e voltarei daqui por alguns anos  para apresentar as duas “jurássicas” publicações que comprovam a minha relação amor/ódio com esta fabulosa banda. Estejam atentos… se quiserem. Também podem mudar de blogue. Estou-me a cagar! Desculpem, agora desci ao nível de um simples e milionário  treinador de futebol.
Ca…lho… estou sempre a meter água!  

TOP 20 - 2019 (Parte 3) - APOTEOSE FINAL


Eu tenho a perfeita  noção  que os meus  milhares de seguidores sabem que  posso  atrasar um pouco as coisas.  Dão um certo desconto porque  tenho  uma vida super  agitada.  
Entrevistas, conferências, pesca submarina, yoga, snifadelas  e  bebedeiras monumentais. 
Isto para não falar no apoio que tenho que dar às minhas  imensas admiradoras que estão sempre a precisar do meu apoio e carinho.  Estou de rastos… mas nunca falho! 
Aqui estou eu a apresentar as últimas 6  músicas que estão na minha  sala de troféus  do longínquo ano de 2019.  
Estão preparados? Sentem-se, porque  vai ser de bradar aos céus!
A verdadeira apoteose final!
VOLBEAT - THE EVERLASTING
Adorava ter ido ao Coliseu de Lisboa… mas não podemos embarcar em tudo. Vivemos num   país pobrezinho e temos que saber gerir os nossos  escassos recursos financeiros.
Estilo inconfundível… do género,  Metallica meets Elvis Presley. Adoro!

SCARLET REBELS - PART OF ME
Um casamento perfeito:  Country/Rock descomprometido e fresquinho.  Foi tiro e queda... caí que nem um patinho.  Estamos sempre a aprender!

OPETH - SOLDIER OF FORTUNE
Quem não conhece o original?  Parecia impossível que alguém tivesse a coragem de enfrentar a lenda viva,  David Coverdale. A verdade é que Mikael Åkerfeldt não teve medo.  Arriscou forte e feio e conseguiu chegar muito perto do mestre.

ADELAIDE - UNFORSAKEN
Aqui está a prova que a religião e  o Rock  podem  coexistir sem complexos ou fanatismos.  Podemos não acreditar em Jesus Cristo,  mas podemos gostar deste fabuloso tema.

INSOMNIUM - THE PROMETHEAN SONG
Death Metal não é aquele monstro que deixa o pessoal  aterrorizado e com vontade de fugir a sete pés com as mãos na cabeça a gritar desalmadamente. Aqui está a prova!


ROYAL BLISS - DRINK MY STUPID WAY
Southern Rock, Hard-Rock… seja o que for. Os rótulos só servem para atrapalhar. 
Isto é bom… ponto final!