“ Vou acabar esta dissertação em inglês para ajudar o país a entrar finalmente nos
eixos. Como tirei o curso em dois dias,
através do programa “Novas
Oportunidades” desse enorme governante
JOSÉ SÓCRATES, é possível que a mensagem apresente algumas anomalias.
IMPORTANT MÉSSAJE (Mensagem Importante)
Dear europian frendes, plize come iere tu elpe us! We
donte nou áu tu govern áuore káuntry.
We are áluaize afundaiting in de chite! Portugal is
small bate we áve alóte ove polichians ande frendes mamaiting
in de tits of de káu! Áuore tribunals
are abarrotaiting uide dize fakin bandits!
Após um exaustivo
trabalho de pesquisa, a segunda edição das melhores versões/covers de todos os
tempos está pronta a servir.
Já agora, muito obrigado pelas mensagens em relação à primeira parte desta listagem. Confesso
que a maioria do pessoal ficou
desiludido. Eu conheço o perfil dos meus seguidores e admito que esta abordagem
terá ficado aquém das expectativas.
A verdade é que eu
avisei que se tratava de uma edição mais ligeira que se enquadrava na época
natalícia que estávamos a viver.
Ninguém consegue agradar a gregos e a troianos! Espero
que agora fique tudo mais equilibrado.
Para além da inflação e das acrobacias dos nossos
governantes, este é um tema que desperta acalorados debates nos nossos canais
televisivos. A CMTV está sempre a emitir “ALERTAS CM” sobre os escandalosos “covers”
que se vão fazendo.
Não é fácil
aceitar uma espécie de cópia de algo que já foi inventado.
Os puritanos ficam furiosos, mas podem relaxar com Xanax,
Valium ou, em casos extremos… marijuana!
Eu gosto de brincar às escondidas. Visões diferentes
sobre grandes clássicos Pop/Rock.
Quem não gostar, pode sempre… mudar de canal!
Continuem a clicar forte e feio naquelas fantochadas
publicitárias.
Os tremoços da
primeira edição já chegaram… agora quero caracóis à algarvia!
Tenho a certeza que mais tarde ou mais cedo chegarei aos
astronómicos 100 gramas de camarão!
Força!
1 – THE OFFSPRING – GONE AWAY
(COVER BY FIVE FINGER DEATH PUNCH)
2 – SIMON & GARFUNKEL – THE SOUND OF SILENCE (COVER
BY DISTURBED)
3-
PINK FLOYD – WISH YOU WERE HERE (COVER BY AVENGED SEVENFOLD)
4 – THE CRANBERRIES –
ZOMBIE (COVER BY BAD WOLVES)
5 –
AEROSMITH – DREAM ON (COVER BY DIO & MALMSTEEN)
6 - R.E.M. – LOSING MY RELIGION (COVER BY LACUNA COIL)
7 - SIA – UNSTOPPABLE (COVER BY RED)
8 - QUEEN
– WHO WANTS TO LIVE FOREVER (COVER BY AFTER FOREVER)
9 -ADELE
– Set Fire to the Rain ( COVER BYE THE POODLES)
10 - THE SISTERS OF MERCY – MORE (COVER BY SHAMAN)
Quem acompanha este esquisito blogue jásabe que não pode contar com mundos e fundos.
Não há um rumo certo e tudo é feito em cima do joelho
consoante as flutuações mentais do seu autor.
No final de cada ano o pessoal habituou-se ao formidável top dos temas que mais estimularam os meus exigentes tímpanos. Este ano elevei a fasquia e vou debruçar-me sobre as chamadas “Cross Genre Covers”.
Decidi apresentar as minhas melhores versões/covers de
temas famososque foramsubmetidos a um “Lifting” tão radicalque mudaram completamente a sua identidade, mantendo sempre a sua essência. Lá está, parece que não faz grande sentido a ideia que acabei de transmitir.
Nada a fazer, não consigo evitar esta maldita tendência para dar tiros nos pés!
Atenção, como estamos numa época de amor e harmonia, esta primeira parte foi dedicada a versões mais soft/acústicas, a segunda parte desta aventuraserá ligeiramente
mais movimentada. Talvez mais em sintonia com a minha... praia!
Por agora, desfrutem destes 10 exemplares e façam o favor de clicar freneticamente nos anúncios.
O retorno financeiro dará sempre para dois pires de tremoços e algumas minis. Nada mau!
BOAS FESTAS!!!!
1-
RADIOHEAD – CREEP (cover by CAITLIN KOCH)
2- PRINCE/SINÉAD O’CONNOR – NOTHING
COMPARES TO YOU (cover by CHRIS CORNELL)
3 -RIHANNA – STAY (cover by - THIRTY SECONDS TO
MARS)
4 – PHIL COLLINS – IN
THE AIR TONIGHT (cover by DAUGHTRY)
5-
ADELE – HELLO (cover by TYLER CARTER)
6 - SNOW
PATROL – RUN (cover by COLD)
7 – PETER GABRIEL – DON´T GIVE UP (cover by Shannon Noll
& Natalie Bassingthwaighte)
8- CHRIS ISAAK – WICKED GAME (cover by DAUGHTRY)
9 – ALANNAH MYLES – BLACK VELVET (cover by SERSHEN &
ZARITSKAYA)
10 - SEAL – KISS FROM A ROSE ( cover by BOYCE AVENUE)
É verdade, tenho recebido milhares, não sei… talvez milhões de mensagens a questionar o porquê da minha
ausência em termos de mostrar ao mundo o que me está a entusiasmar em termos
musicais no ano da graça de 2022.
Aceito… tudo bem, ando super preguiçoso. Não me tem
apetecido aparecer por aqui. Peço especial desculpas às minhas fãs que estão
super revoltadas pela minha indiferença às suas insistentes abordagens.Espero que me desculpem. Por muito fortes que
sejamos, o ambiente de grande incerteza em que vivemos, acaba por abalar as
nossas habituais rotinas.
Uma coisa é certa, um artista do meu nível, tem de estar
sempre atento!
Este maravilhoso mundo do Rock & Roll está sempre em grande movimento, apesar das tragédias que nos têm acompanhado
ao longo destes últimos três anos.
Dito isto… bola para a frente!O ano já vai a meio… teria tanto a dizer!
Como estou com a garganta irritada, vou optar por falar
pouco e ir direto ao assunto!
Nada a fazer! Já
assisti duas vezes ao vivo a estes monstros do metal. Uma vez do Paradise Garage e a outra no Vagos Open Air. Tive
o privilégio de falar com o genial Tom Englund que é um sueco de gema. Claro, desastrado como sou, acabei por dizer que
o maior futebolista da suécia… afinal era dinamarquês! Enfim…
Quem conhece os Sentenced que ponha o dedo no ar. Pois…
eu também nunca conheci um tema dessa
banda. O nome não me é estranho e tenho a ideia que andavam pelos caminhos do
metal gótico.
Tudo isto para
dizer que os finlandeses Nicumo são
considerados pelos especialistas como os sucessores dessa mítica banda.
Eu só sei que,
quando ouvi este tema, fiquei em estado de choque… musicalmente falando.
O ambiente é sombrio e enigmático. Sem dúvida uma das boas descobertas musicais
de 2021
O ditado é muito antigo, “Quem aparece, nunca esquece”.
Tudo bem, parece que subverti um bocadinho a coisa, mas os meus queridos
leitores e insaciáveis leitoras, já
sabem o que a casa gasta. Vocês
conseguem ler os meus pensamentos.
Eu nunca
esqueci aquela fabulosa voz dos Fates Warning
e principalmente aquele emocionante tema Blind
My Eyes dos Redemption.
Afinal, o genial Ray Alder ainda mexe e… remexe!!! Ui… isto está lindo! Igualzinho ao Santana Lopes: sempre andou por aí! Eu é que andava com os ouvidos fechados e a boca aberta. Enfim, mais um deslize monumental.
Talvez seja
melhor sair de fininho e deixar-vos com esta mítica voz do metal progressivo.
Admito que os ingleses
Architects só entraram no meu requintado
cardápio no momento em que o tema Animals me apareceu em cima da mesa. Não estava a contar com semelhante impacto.
Os rótulos e estilos estão cada vez mais difíceis de
definir. Na minha modesta opinião, isto começa pelo Metal tradicional, passa pelo Metalcore e
acaba com um cheirinho de Post-Hardcore. Mas o
que realmente chama a atenção é a mensagem alarmante sobre o futuro do
nosso planeta.
Perante a tragédia, esta banda nunca desistiu e demonstrou uma força fenomenal. Conseguiu sobreviver à
morte prematura do seu mentor Tom Searle,
e continuou, pé ante pé, a trilhar o seu caminho até atingir o lugar que
merece no firmamento do rock internacional. A batida é
alucinante e as palavras são poderosas. A verdade está mesmo à frente dos nossos olhos. O mundo está neste
triste estado porque: We are a bunch of
fucking animals!!!!
Os Inglorious têmaquela faceta clássica que nos faz lembrar os monstrosWhitesnake,mas ao mesmo tempo contemporânea, na formacomointroduzem uns pozinhos milagrosos para combinar,magistralmente,o passado com o
presente.
Não tenhamos qualquer
dúvida: esta é uma banda criada à medida do antigo cantor da prestigiada Trans-Siberian
Orchestra.
Nathan James é de tal
forma o rei e senhordeste projetoque até se deu ao luxo de fazer uma espécie
de limpeza de balneáriopara catapultar
os Ingloriousparavoos estratosféricos.Ostrês novos membros corresponderam à chamada e o último álbumWe Will Ride está aí para o
comprovar.
Aposto que se contam pelos dedos de um pé as pessoas que em Portugal ouviram falar neste
nome. Pois muito bem… este blogue tem uma genial equipa de scouting que anda por esse mundo fora à procura de
talentos que, por várias razões, escaparam às luzes da ribalta.
O nome Adam Watts
pode não ser familiar por estes lados, mas este californiano de gema pode muito bem ser considerado uma espécie de
Leonardo da Vinci dos tempos modernos.
Ou seja: o homem
dos mil e um ofícios! Engenheiro de som,
letrista, editor, produtor, cineasta, escritor, multi-instrumentista… e por aí fora! Ah… já me
esquecia, nos tempos livres faz umas musiquitas para desanuviar.
Concentremo-nos nesta última vertente, porque tenho a ideia que existe aqui algo de genuíno e emocional.
Não há muito a dizer sobre estes momentos históricos. Portugal será sempre um país pequeno. ANTÓNIO MANUEL RIBEIRO não terá a fabulosa do Geoff Tate mas... canta e fala por todos nós.
Posso ainda acrescentar a magnífica voz de um jornalista a sério… FILIPE SANTOS COSTA.
No meio dos tubarões e de tanta filosofia barata, acabou por chamar o boi pelo seu nome! Aconteceu hoje, num debate da SIC e ainda não consegui encontrar um vídeo para demonstrar as suas enormes capacidades vocais. Precisamos de mais vozes desta categoria!
Depois do fabuloso álbum Lotus, os Soen colocaram a fasquia num patamar quase impossível de
superar. Logicamente, as expectativas em relação ao próximo trabalho estavam ao rubro.
Acontece que estes
geniaissuecos não acusaram a pressão e
mandaram cá para fora mais uma obra-prima
no que ao Metal Progressivo diz respeito. Em Imperial temos de nos abstrair de todos os fatores de distração para absorvermos ao máximo todos os momentos de pura magia sonora.
Somos o país dos interessantes debates sobre todos os
temas que nos vão aparecendo pelo caminho. Sempre tivemos especialistas super
preparados para nos indicar qual o rumo a seguir. Desgraçadamente, o resultado tem sido sempre
o mesmo: ZERO!
Admito que para uma pandemia não existem soluções
milagrosas. Admito que, em pleno século XXI, uma grande parte da nossa
população ainda precise de ser
domesticada como se faz aos animais de
estimação. A verdade é que todos os
estudiosos previam a chegada de uma segunda/terceira vaga.
O nosso governo consultou as maiores autoridades na
matéria e, mais uma vez… ZERO!
Eu iria mais longe… CATÁSTROFE!
Perante tudo isto,
três questões cruciais assolam a
nossa mente.
No meio de tantos
especialistas, será que o governo teve o
azar de consultar os piores?
Será que os
mestres deram as indicações certas
e o governo seguiu por outro caminho?
Será que os verdadeiros cérebros só apareceram depois da tragédia…tipo
acertar no totobola à segunda-feira?
Não há uma quarta hipótese!
Como se pode ver,
algo de grave se passou. Serão as nossas habituais e históricas capacidades a funcionar? Incompetência, desleixo, desenrascanço, desorganização e por aí fora?
Neste momento, por incrível que pareça, Portugal ocupa um
lugar de destaque a nível mundial neste macabro Top Covid-19.
Para agravar, a nossa miserável classe política ficou alarmada com a Democracia.
Tivemos mesmo de votar. Em
quem? No descontraído Marcelo dos
afetos, que diz muitas piadas e só acorda quando a tragédia já está instalada.
Na imaculada Ana Gomes que
tinha como diretor de campanha o enigmático Paulo Pedroso.
No palhaço André Ventura. Grande cardápio! Foda-se!
Quando aparecer um
líder carismático, rodeado de gente honesta e competente, pode ser que, finalmente,
entremos no caminho da felicidade eterna.
Não estou muito confiante, mas quero acreditar que num futuro distante apareça o
tal “Messias” que terá pulso para dominar os animais de
estimação e humildade para assumir os seus próprios erros. Mais importante ainda: aprender com os crónicos erros do passado.
Se esse milagre
acontecer, serei homenzinho para perder alguns minutos do meu precioso tempo
para… votar!
Até lá, estaremos sempre condenados a ser os eternos
coitadinhos da Europa.
Cá estou eu para a última etapa da minha banda sonora deste
tenebroso ano de 2020.
Nunca é demaislembrar que
os temas apresentados até podem ser do
século passado. Apenas estão aqui, porque ao longo destes meses foram sendo
apanhados pelo meu apurado faro artístico. Loucura!
Eu sei que estou a bater no ceguinho. Trata-se de uma
tarefa inglória porque o meu empenho não
está a ser devidamente divulgado na alta roda das redes sociais.
A última publicação na versão “Facebookiana” deste blogue
apenas teve o alcance de 15 pessoas. Estou a desgastar o meu frágil cérebro para
nada. Querem à força toda que peça um empréstimo ao banco para publicitar este
genial Blogue/Blog de forma a atingir um maior número de leitores.
Isso é que
era bom! Foda-se, nunca me
renderei aos poderes do “Grande Capital”.
Farei tudo à minha maneira! Sou forte e adoro os Xutos! Uiiii…
piada sofisticada!
Não vou baixar os braços porque acredito neste projeto.
Mais tarde ou mais cedo atingirei os holofotes da fama e concretizarei o meu maior sonho: ser
entrevistado pela DEUSA… Cristina Ferreira!
Chega de paródia! Agora é mesmo a SÉRIO!
COLD - QUIET NOW
Quando se fala em Post-Grunge surgem de imediato nas
nossas cabeças uma enxurrada de ideias: Creed,
Alter Bridge, Shinedown, Breaking Benjamin e por aí fora…
Os Cold, apesar de andarem nesta vida desde os primórdios
da humanidade, ficam sempre esquecidos nesta grandiosa listagem. O povo não perdoa: quem não aparece… esquece!
Apareceram! Apesar deste auto-confinamento de 8
anos, o regresso foi… em grande!
Regressei aos
gloriosos tempos do fabuloso álbum, Different Kind of Pain.
Poderia eleger a fabulosa versão, Run, dos Snow Patrol… escolho o
emocionante Quiet Now.
SIXX: A.M. - LIFE IS BEAUTIFUL
Nunca fui admirador do estilo
espalhafatoso dos Motley Crue, até porque, nessa altura, andava a brincar aos “Doutores” e passava o
meu tempo a auscultar todas as raparigas das redondezas.
Todos sabemos que naqueles
vertiginosos anos 80 o mundo do chamado Hair Metal andava a mil quilómetros por
hora. Só não valia arrancar olhos!
Nikki Sixx deixou-se levar por todo esse ambiente de
excessos e acabou por mergulhar de cabeça no abismo, ao ponto de ter visitado o
além durante cerca de 2 minutos.
Milagre! Ressuscitou ao terceiro
minuto para nos contar a sua
impressionante história através do livro
The Heroin Diaries e subsequente álbum
The Heroin Diaries Soundtrack.
Este fabuloso álbum de estreia da
superbanda Sixx:A.M. relata-nos, de forma nua e crua, a queda e redenção de uma super estrela do
Rock. Nesta altura, apetece-me dar uma especial atenção a esta versão revigorada do eterno... LIFE IS BEAUTIFUL.
DRACONIAN - SLEEPWALKERS
Este sombrio ano de 2020
desviou-me para temáticas mais obscuras.
Arrepiei-me forte e feio com o
aterrorizante filme “O Crime do Padre Amaro”.
Fiquei com pele de galinha
quando li o assustador livro , “A Confiança no Mundo” desse génio da
literatura, de seu nome… José Sócrates.
Como se tudo isto não bastasse, comecei a dar mais atenção a algumas vertentes do Metal que sempre abordei de forma
superficial.
Na minha modesta análise, a maioria das bandas dos segmentos
Dark/Doom/Gothic/Black não passam de
cópias umas das outras. Calma... há muita criatividade e inovação.
Os Draconian interligaram
o Doom com o Gótico e criaram um clima envolvente, soturno e, acima de tudo… belo.
A angélica voz de Heike
Langhans contrastando com a “brutalidade”
de Anders Jacobsson são as peças chave que colocam estes suecos
num patamar superior no “Reino” do Doom
Metal mundial.
Depois de tanta conversa…preparem-se
para uma intrigante viagem pelas profundezas
da mente humana.
SOEN - THE WORDS
Acho que não estou a cometer um crime se disser que os Soen conseguem ter o toque progressivo dos Riverside, a melancolia dos Katatonia, o clima catastrófico dos Swallow
The Sun e a
excelência dos Pink Floyd. Tudo isto? É mesmo muita coisa! Cheguei à conclusão que esta gente sabe mesmo
os terrenos que está a pisar. Podem não acreditar mas estou com o calçado cheio
de lama porque ando precisamente a
percorrer esses caminhos.
No ano passado fiquei estarrecido com o glorioso tema Lotus. Este ano estou na dúvida entre River e TheWords. Esta é uma daquelas decisões que nos podem deixar marcas para toda a
vida.
Vou arriscar...
SHINEDOWN - ATLAS FALLS
Até pode parecer uma fantástica história de ficção
científica. Nada disso, apenas uma história do Arco da Velha!
Em 2008, o
tema Atlas
Falls foi excluído do álbum Amaryllis por não chegar aos
calcanhares das restantes faixas. Incrível,
ficou a marinaruma imensidão de tempo à espera de melhores dias.
Melhores
dias? Estamos em 2020 e nos dias turbulentos
que correm, este tema encaixa que nem uma luva. Brent Smith não perdeu mais tempo e tirou esta pérola da gaveta para nos enviar uma mensagem de otimismo
e esperança.
Mais? Todos os lucros de Atlas Falls serão enviados para a
associação humanitária Direct Relief.
Os cientistas é que sabem… o mundo dá mesmo muitas
voltas!
ALTER BRIDGE-CRADLE TO THE GRAVE
Dezembro de 2019… ninguém estava à espera que um maldito vírus
viesse dar cabo disto tudo. Nessa época andava
super descontraído a percorrer o Bairro Alto, Cais do Sodré, Alfama, Cova da Moura e Bairro da Jamaica a fazer o aquecimento para a fabulosa noite na Altice Arena. Noite inesquecível e difícil de repetir.
Alter Bridge!!!!
KAMELOT -SACRIMONY
Já que estou nesta onda de recordar os meus últimos
concertos, não podia deixar de lado uma das minhas bandas de eleição. Após a fuga do Sacerdote Roy Khan, todos
pensavam que os Kamelot estavam condenados ao fogo do inferno. O mundo do Metal
entrou mesmo em pânico. Será que alguém conseguiria ocupar esse lugar sagrado?
Falo por mim, cheguei a estar internado devido aos suores
frios e às cólicas intestinais. Felizmente, no meio do nevoeiro, apareceu-nos o
D.Sebastião do Metal.
Tommy Karevik não teve medo de assumir o cargo e transportou
os Kamelot para novas e fascinantes aventuras.
Conception - My Dark Symphony
Atéparece que
todo este paleiofoi pensado ao pormenor. Acreditem, são meras
coincidências.
A verdade é que uns temas acabam por entroncar com outros e as
portas ficam escancaradas para irmos explorando este solene e eclesiástico mundo do Rock & Roll.
Se não se importam, voltemos ao SacerdoteRoy Khan. Um verdadeiro crente nunca perde de vista o seu Pastor porque sabe que
mais tarde ou mais cedo… nada lhefaltará.
Fogo… isto agora até parece quefoi tirado do famoso salmo 23.
Fantástico!As
nossas preces foram ouvidas!
EVERGREY - DISTANCE
Os Evergreyatravessaram-se no meu caminho no longínquo ano de2003 através do assombrosoálbum , Recreation Day.Confesso que o impacto foi catastrófico
Nunca mais fui o mesmo, bateu forte! Aquele ambiente
sombrio, a resvalar para a melancolia,
acabou por me afetar de forma irreversível.
Aqui não há espaço para contos de fadas. Os temas
abordados são fortes e de difícil digestão :
Só posso
ser uma melga de primeira. Acabamos de ouvir o fabuloso tema Distance
e vou continuar a massacrar a malta? Algo se passou para eu voltar ao assunto.
Vocês acham mesmo que ando a dormir?
Mesmo ao cair do pano negro de 2020, fui
informado pelo prestigiado clube do facebook Music Is Life de uma grandiosa novidade.
Silent Skies, é o
novoprojeto
de Tom S. Englund, vocalista dos Evergrey com o virtuoso pianista clássico
Vikram Shankar. Já é tarde e não me apetece contar a incrível e fascinante história desta
reunião.
Quem quiser
que se informe… acreditem, vale mesmo a pena.
Vamos
apenas ouvir novamente o tema Distance, comumanova roupagem,para detetarmos a razão da
brilhante sintonia entre estes dois génios. Estejam atentos!
BLUE OCTOBER – I LAUGH AT MYSELF
Nunca dei especial atenção a esta banda. No ano passado tive uma espécie de epifania que me despertou para a intensa carga
emocional que os Blue October
transportam para as suas músicas.
Quem conhece o percurso desta banda, tem a perfeita noção do que está em
jogo. Estou a falar desses malditos
demónios que nos podem transformar a
vida num inferno. Ninguém está imune.
Em 2020 os Blue October lançaram o álbum
This
Is What I Live For e, nesta versão
comentada do tema I
Laugh At My Self, Justin
Furstenfeld aborda de forma genuína e emocionante a sua eterna luta contra a
depressão.
IN FLAMES – STAY WITH ME
Pioneiros do chamado death metal melódico de Gotemburgo,
os In Flames foram ao longo do tempo cimentando a sua posição junto da
comunidade metaleira internacional.Isto
foi bom por um lado e mau por outro.Na
opinião doshabituais “puristas de
sarjeta” esta ascenção meteórica fez com que abanda abandonasse a sua faceta mais “brutal”em favor de um estilo de cariz mais
comercial.
Se querem a opinião deste conceituado bloguer/
corista,tudo isto não passa de
fumaçainconsequente. Trata-se apenas
doprocessonatural de evoluçãode qualquer banda.
No meio desta pandemia generalizada, em todas a vertentes
que queiram enunciar, quase deixava para
trás a segunda edição deste MALDITO TOP-2020.Admito que estava algo desmotivado para prosseguir com este projeto.
Acordei atempo! Nada como um dia atrás do outro…
Vamos lá tentar entrar no segundo quadrimestre deste ano…
musicalmente falando!
The Ferrymen - Bring Me Home
Após a trágica morte de Steve Lee, só tenho a dizer que
fiquei furioso quando ouvi o tema “Angel” interpretado por um perfeito estranho. Aquela voz era sagrada. Como poderia
alguém ter a distinta lata de o tentar
imitar? Este mundo é mesmo cruel. Após vários dias de
acompanhamento psicológico consegui finalmente abrir a mente. Afinal, este “desconhecido” Ronnie Romero tem voz e personalidade próprias. Aleluia!!!
Mesmo sabendo que estava a
falar só para mim, ao longo dos tempos sempre gostei de apresentar o Top-10 das
músicas que andaram atrás de mim ao
longo do ano.
Tudo mudou. Ainda só estamos em Abril e já me apetece
partilhar o que ando a ouvir.
Neste momento, além de escondidos, estamos todos em Stand Bye… tudo foi adiado.
Por aqui, não vou
adiar nada, porque não há tempo a perder.
Aliás, vou
mesmo adiantar as coisas.
Um dia de cada vez e quem vier atrás que feche a porta.
Blacktop Mojo –Aquele dia em que ouvi a versão de Dream
On dos Aerosmith foi o ponto de partida para a descoberta desta fabulosa
banda. Metal misturado com Southern Rock e um cheirinho de Blues? Mas que grande Cocktail!!
H.E.A.T – Não existem palavras para definira genialidade desta gente! Como é possível transportar, com
categoria,ofabuloso Glam Metal / AORdos anos 80-90 para o Século XXI?
Erik Gronwall e companhia conseguem fazer milagres!!!
Adam Lambert / PINK – Tudo bem, chamem-me os nomes que
quiserem. Ele acabou por ser o sucessor do imortal Freddie Mercurye ela é a Pink,que compôs esta música e terá sempre um lugar na galeriadasmelhores vozesda POP Music. Pois
é…
Por favor… Hartmann! Sempre foi uma das minhas vozes
preferidas de sempre.
Andava super
distraído… ele anda aí, sempre com aquele estilo inconfundível e com aquela voz
de sempre! Maldito! Para isto ficar mais bonito, poderia apresentar um “Official
Video".
Não! Pode não ser o tema da editora mas, para mim,
este é o melhor tema do último álbum.
Venha quem vier… hahaha!!! E quem vier atrás que feche a porta!
Quempensava que
os Five Finger Death Punch tinham atingido o pico em,“The Wrong Side of Heaven and the Righteous Side of Hell, estava redondamente
enganado.
Eu disse, pico?
Asneira da grossa! Os picos, planaltos e descidas agora fazem parte do nosso vocabulário diário.
Foi um deslize imperdoável. Se eu fosse uma pessoa decente,
poderia ter aplicado outras palavras, tipo: climax ou apogeu. Agora não há nada
a fazer, o mal já está feito.
A verdade, nua e
crua, é que os FFDP continuam a ser uma
daquelas bandas que fazem toda a diferença. Neste fabuloso tema, há quem diga
que Ivan Moody está a despedir-se de todos nós e … deste mundo. Não acredito. Mais uma teoria da conspiração!
Muita coisa mudou desde aquela consagração no American
Idolde 2008.O mundo em geral também deu uma volta de 360
graus… à sombra. Nós, em particular, também estamos completamente diferentes.
Falo por mim, para aguentar a quarentena e compensar a queda do cabelo, deixei crescer um farfalhudo
bigode que... não é para me gabar, até me fica a matar.
Categoria, isto até rimou!!!
Agora até me distraí… de quem é que eu estava a falar? Ah…
já sei! Nesta fase mais caseira decidi
ir atrás das vozes que me deixaram algo
de especial.
Agora MUITOa sério: há milhões de anos atrás, quando ouvi aquele emocionante tema “Permanent”, nunca poderia perder de vista esta fabulosa voz. Senhoras e senhores, apresento-vos
o estrondoso e magnífico… David Cook!
Quem estiver atento, já entendeu que neste atípico “TOP do ANO ZERO”, tenho uma diversidade de estilos musicais que é de louvar. Istosó
é possível porque eu desgraço-me para agradar a Gregos e a Troianos. Confesso. Vendi mesmo a alma ao Diabo!
Eu quero mesmo é protagonismo e tentar sacar alguns dividendos.
A sério, cliquem
milhares de vezes nos anúncios publicitários que aparecem por aqui. Obrigado!
Pronto, vou apenas dizer quem vem a seguir: Beth Hart…voz
miserável… detesto!
Tenho que engolir em seco e seguir em frente!
Não há volta a dar. O mundo do Metal está sempre no
limiar de uma explosão fantástica! Infelizmente, o “Feiticeiro” Ronnie James
Dio já não está entre nós, mas … ainda
temos o magistral Coverdale! Quando
pensávamos que Jorn seria o único sucessor desses dois “Deuses”… num abrir e fechar de olhos, dos confins da
Croácia, aparece-nos uma voz monstruosa!
O consagrado guitarrista George
Lynch ligou as antenas e tratou logo de recrutar o novo REI
HERE COMES THE
KING!!!!!
Quem anda por aqui, sabe que eu tenho um fraquinho especial
pelo Metal Progressivo que não provoca sonolência à custa daqueles intermináveis solos de guitarra, teclas e
bateria. Por incrível que pareça, na
Polónia existem laboratórios super avançados na descoberta de bandas que vão diretamente ao assunto, sem
massacrar a malta com doses exageradas de virtuosismo e quiçá… exibicionismo!
Aqui está uma delas…